Transcrevo artigo de Rafael Motta, em A Tribuna. Veja, a seguir, meu comentário.
O homem precisa se mostrar racional
Baixada Santista
Postado por: Rafael Motta - Subeditor de Baixada Santista - 20/09/2011
Este leigo em animais pergunta: os cães têm maldade ou agem por instinto? Dúvida à parte, sabe-se que o treinamento e condições adequadas de alojamento e alimentação são capazes de condicionar um cachorro a manter o controle – e, mesmo, a ´perdê-lo´ diante de um criminoso ou um fugitivo.
Muitos veem seus cães como filhos e assim os tratam. Portanto, um animal também precisa ser educado, adestrado, ter limites impostos, para que não venha a se tornar uma ameaça à segurança de outros bichos e pessoas próximos a ele. Com gente, cuja ´vantagem´ está em ser racional, é assim.
Mas há quem tenha em seu cachorro um brinquedo ou um segurança de quintal. Esses são os donos irresponsáveis, que, a julgar pela frequência com que se publicam reportagens de ataques de cães a pedestres de quaisquer idades, estão em todo canto impunemente.
Vive-se um estágio social no qual se tenta, com justiça, ampliar os direitos dos animais. Moradia digna, vacinas, erradicação de maus-tratos e do abandono. Pois fica a sugestão: só terá direito de adotar um animal, sobretudo se for de raça tida como violenta, quem comprovar que pode mantê-lo.
Não se pode permitir a um idoso frágil passear com dois rottweilers, pelos quais acaba sendo arrastado. Deve-se impedir que uma criança fique em companhia de um cão maior do que ela. Maldade? Mas, e o instinto animal? Ora, racionais devem ser os humanos. Que não se atribua aos cães um discernimento que não têm.
Muitos veem seus cães como filhos e assim os tratam. Portanto, um animal também precisa ser educado, adestrado, ter limites impostos, para que não venha a se tornar uma ameaça à segurança de outros bichos e pessoas próximos a ele. Com gente, cuja ´vantagem´ está em ser racional, é assim.
Mas há quem tenha em seu cachorro um brinquedo ou um segurança de quintal. Esses são os donos irresponsáveis, que, a julgar pela frequência com que se publicam reportagens de ataques de cães a pedestres de quaisquer idades, estão em todo canto impunemente.
Vive-se um estágio social no qual se tenta, com justiça, ampliar os direitos dos animais. Moradia digna, vacinas, erradicação de maus-tratos e do abandono. Pois fica a sugestão: só terá direito de adotar um animal, sobretudo se for de raça tida como violenta, quem comprovar que pode mantê-lo.
Não se pode permitir a um idoso frágil passear com dois rottweilers, pelos quais acaba sendo arrastado. Deve-se impedir que uma criança fique em companhia de um cão maior do que ela. Maldade? Mas, e o instinto animal? Ora, racionais devem ser os humanos. Que não se atribua aos cães um discernimento que não têm.
COMENTÁRIO DO PASCOAL
Meu cão é de raça brava mas é "dócil" e "treinado". É assim que ouço falar. Este é o grande engano, inclusive por pessoas de bem. Frente qualquer atitude devemos sempre pesar a "probabilidade" de algo acontecer contra a "gravidade" se esse algo ocorrer. Se a "gravidade" é alta, sérias providencias devem ser tomadas mesmo que a "probalilidade" de ocorrência seja baixa. Tem acontecido com frequencia pessoas e animais serem mortos por esse tipo de cachorro. SUGESTÕES: a) um telefone de emergência para quando nos defrontarmos com pessoas passeando com cachorro bravo sem guia e fucinheira. A lei estadual está aí: 11531/03. É preciso denunciar tais pessoas. b) Ampla campanha sobre o assunto.
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